Os experimentos científicos mais assustadores e nojentos

Se você acha que cientistas malucos só existem em desenhos que você viu quando criança, pelo bem da magia da sua infância, passe longe desse post. Porque hoje eu trago alguns dos experimentos científicos mais assustadores, desumanos e nojentos feitos pelo mundo.

01. Em nome da ciência

John W. Deering, um condenado à morte por ter assassinado um homem durante um assalto, aceitou ser executado a tiros enquanto médicos monitoravam seus batimentos cardíacos.

Ele foi alvo de tiros de cinco atiradores pagos pelo município de Salt Lake City, na manhã de 31 de outubro de 1938.

Os médicos que guiaram o experimento disseram que os resultados poderiam ser úteis para especialistas em doenças cardíacas já que mostravam claramente o efeito do medo sobre o ser humano.

O exame registrou um espasmo de 4s no coração de John, logo após outro espasmo. E uma diminuição de ritmo até parar por completo 15,6s após ele ser atingido.

02. O cão de duas cabeças

O russo Vladimir Demikhov, em 1954, apresentou para o mundo o seu experimento: um cachorro de duas cabeças, que criou cirurgicamente.

Mas ele não só implantou a cabeça, como também toda a parte dianteira de um filhote num pastor alemão adulto. Os jornalistas ficaram pasmos ao ver as duas cabeças bebendo leite simultaneamente.

Durante 15 anos ele criou 20 cães de duas cabeças e nenhum viveu por muito tempo. O maior tempo de vida foi de um mês.

Demikhov foi pioneiro nos estudos de transplantes de órgãos vitais, e desejava realizar o transplante de coração e pulmão em seres humanos, mas o sul-africano, Christian Barnard, fez isso primeiro, em 1967.

03. Transplante de cabeça de macaco

Como era de se esperar, depois do grande feito de Vladimir Demikhov os E.U.A decidiu se exibir também e mostrar que são melhores que os russos. Por isso o governo financiou Robert White em uma série de cirurgias experimentais que resultaram no primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo.

Em 14 de março de 1970 eles removeram a cabeça de um macaco e implantaram em um novo corpo, o macaco sobreviveu por apenas um dia e meio.

E, ao contrário do que era esperado, Robert White foi condenado veementemente pelo publico. Não foi tão feliz em seu feito quanto Vladimir Demikhov, mas ele continuou seus estudos. Chegou a sugerir um experimento com cabeças humanas, que não chegou a acontecer

04. Eletrificação de corpos humanos 

  

O professor de anatomia Luigi Galvani, em 1780, descobriu que eletricidade fazia com que os membros de um sapo morto se contorcessem. Logo após outros cientistas resolveram replicar o experimento. E revolveram fazer algo inimaginável: aplicar choques em cadáveres humanos.

Giovani Aldini, neto de Galvani, saiu em turnê pela Europa apresentando o espetáculo, talvez mais esquisito do mundo. Em 1803, ele aplicou os pólos de uma bateria de 120 volts no corpo de um assassino executado. Ao encostar os fios na boca e em uma das orelhas os músculos da mandíbula se estremeceram, era como se ele estivesse sentindo dor.  O olho esquerdo ainda chegou a se abrir.

Depois os fios foram posicionados na orelha e no reto, o que fez com que o cadáver se sacudisse, como se estivesse ressuscitando.

05. Experiência com vômito

O Dr. Stubbins Ffirth, para comprovar sua teoria de que a febre amarela não é contagiosa, fez diversos cortes em seus braços e derramou vômito de pacientes infectados. E ele não ficou doente.

Depois ele pingou gotas do vômito em seus olhos, além de inalar o vapor gerado ao ferver um pouco do mesmo. E, não se dando por satisfeito, ele bebeu copos de vômito e mesmo assim não foi infectado.

Após tudo isso, e com os resultados, ele concluiu que a doença não era contagiosa, mas ele estava errado. A febre amarela é sim contagiosa, mas é necessário que seja transmitida diretamente na corrente sanguínea da vítima, o que acontece normalmente pela ação dos mosquitos.