Paul Karason, o homem que ficou azul, em 2008.
Com 63 anos, afirma que começou a sofrer uma transformação que o deixou com a epiderme púrpura azulado há 14 nos: “A mudança ocorreu tão gradualmente que eu não percebi o que estava acontecendo. Nem as pessoas de maior proximidade notaram. Foi tão gradual que ninguém realmente notou. Até que um amigo que não me via a alguns meses me viu e perguntou ‘O que você fez?’”.
O que Paul havia feito foi ingerir prata coloidal, extraída do metal homônimo, considerada por muitos como uma substância purificadora com o “poder” de curar vários males. Porém, Karason afirma que não somente bebeu a substancia diluída na água, mas também esfregou no rosto para tratar um problema de pele. Segundo os médicos a coloração de Paul é tão intensa que inclusive seus órgãos internos já devem ter sido afetados.
A prata está entre as várias coisas desagradáveis que já foram receitadas como remédios. Até o século XVIII, as pessoas ainda ingeriam prata por recomendação de seus médicos para tratar de problemas como epilepsia, mau hálito e até cortes, pois acreditava-se que era um antisséptico. Foi só há menos de 300 anos que os médicos descobriram a argíria, uma anomalia causada pela ingestão de prata que faz com que os olhos fiquem cinza, depois azuis. As unhas eram as próximas, e, então, o corpo inteiro. O que acontece é que a prata não é totalmente absorvida. Ela deixa sais derivados em nosso corpo que, com o tempo, se cumulam e descolorem tudo que tocam.
O uso da prata coloidal como antibiótico era comum até a década de 30, antes do surgimento da penicilina, mas desde 1999 sua utilização como medicamento está proibida pelo FDA norte-americano. Entretanto a prática ainda existe hoje, onde a substância é facilmente encontrada em alguns suplementos alimentares e que pode inclusive ser produzida em casa com equipamentos de baixo custo.
Paul declara não ter planos de suspender o uso do medicamento ou procurar um médico para tratar-se, inclusive porque segundo médicos que foram entrevistados sobre o caso, mesmo que fosse suspenso o uso da prata, a coloração que Paul adquiriu é permanente.
Com 63 anos, afirma que começou a sofrer uma transformação que o deixou com a epiderme púrpura azulado há 14 nos: “A mudança ocorreu tão gradualmente que eu não percebi o que estava acontecendo. Nem as pessoas de maior proximidade notaram. Foi tão gradual que ninguém realmente notou. Até que um amigo que não me via a alguns meses me viu e perguntou ‘O que você fez?’”.
O que Paul havia feito foi ingerir prata coloidal, extraída do metal homônimo, considerada por muitos como uma substância purificadora com o “poder” de curar vários males. Porém, Karason afirma que não somente bebeu a substancia diluída na água, mas também esfregou no rosto para tratar um problema de pele. Segundo os médicos a coloração de Paul é tão intensa que inclusive seus órgãos internos já devem ter sido afetados.
A prata está entre as várias coisas desagradáveis que já foram receitadas como remédios. Até o século XVIII, as pessoas ainda ingeriam prata por recomendação de seus médicos para tratar de problemas como epilepsia, mau hálito e até cortes, pois acreditava-se que era um antisséptico. Foi só há menos de 300 anos que os médicos descobriram a argíria, uma anomalia causada pela ingestão de prata que faz com que os olhos fiquem cinza, depois azuis. As unhas eram as próximas, e, então, o corpo inteiro. O que acontece é que a prata não é totalmente absorvida. Ela deixa sais derivados em nosso corpo que, com o tempo, se cumulam e descolorem tudo que tocam.
O uso da prata coloidal como antibiótico era comum até a década de 30, antes do surgimento da penicilina, mas desde 1999 sua utilização como medicamento está proibida pelo FDA norte-americano. Entretanto a prática ainda existe hoje, onde a substância é facilmente encontrada em alguns suplementos alimentares e que pode inclusive ser produzida em casa com equipamentos de baixo custo.
Paul declara não ter planos de suspender o uso do medicamento ou procurar um médico para tratar-se, inclusive porque segundo médicos que foram entrevistados sobre o caso, mesmo que fosse suspenso o uso da prata, a coloração que Paul adquiriu é permanente.
Texto de Diego Vieira
ahuehuehue os Smurfs existem *-* e alimentam-se de Prata, ta tudo explicado.
ResponderExcluirQue legal vei, imagina ser azul que maravilha? Mas deve ser horrível vc passar na rua e todo mundo te olhar estranho e etc
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