Ela era doce... 1º

  [...] Ela era doce, mas com tantas decepções tornou-se amarga [...]

  Não há tanto motivo para sofrer, mas para Luiza tinha. Suas desilusões amorosas e seus amores impossíveis a deixava cada vez mais frágil; não querendo mais sofrer e chorar, decidira ser fria e deixar que morra o amor dentro de si. Não era isso que ela queria, nunca foi, mas ela foi quase que obrigada a tal.
As pessoas são más, disso ela sempre soube. As pessoas são mesquinhas e ignorantes, mas isso tem se tornado tão natural... E o que ela aprendeu com isso? A ser um monstrinho sem coração. O amor se tornou apenas mais um sentimento sem sentido e idiota.
Ela deixou de acreditar no amor, e não queria nem ouvir na amizade... Não é fácil viver sem acreditar em nada... De forma amarga e pessimista.
Sinceramente, ela tem razão por ter se tornado essa pessoa... Depois de tudo o que aconteceu...
Luíza não é mais Luíza, agora é a desilusão e o ódio em pessoa... Com uma certa esperança no coração, nunca se deixando abater... Lutando e vencendo...
Isaias Costa & Amanda Carvalho

Um comentário:

  1. toda a história tem o seu elemento máquina, a personagem fria, sem sentimentos, triste, presa aos seus movimentos mecânicos que são ordenados por outros, no caso da luiza, a sociedade. mas amanda, eu juro, em minhas plenas faculdades mentais, a luiza continua feliz e doce, como no primeiro dia em que eu a conheci. a menina quem tenho orgulho de ser amigo.

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